Para a Dermatologia, o diagnóstico é feito pelas características clínicas das lesões cutâneas (aspecto clínico, caracteristicamente pioram à exposição solar). De acordo com a Referência Técnica Distrital (RTD) de Dermatologia, Ana Carolina Igreja, o diagnóstico pode ser confirmado por meio de biópsia. Alguns pacientes também podem desenvolver lesões no couro cabeludo, e estas geram alopecia cicatricial e devem ser tratadas precocemente.
O tratamento é feito com medicações sistêmicas, na maioria dos casos, mesmo que apenas os cutâneos. Medicamentos tópicos podem ser associados (e eventualmente utilizados isoladamente, caso o paciente apresente pequenas lesões).
“A proteção solar é essencial, porque caracteristicamente as lesões pioram com a exposição. Não há prevenção possível para a doença. Mas evitar a exposição solar evita a piora das lesões. Os quadros cutâneos podem gerar lesões cicatriciais e alopecia cicatricial. São muito mais frequentes em mulheres, em que o impacto da alopecia cicatricial é habitualmente maior”, esclarece a dermatologista.
Fonte: https://www.saude.df.gov.br/fevereiro-roxo-conscientiza-sobre-a-importancia-de-tratar-o-lupus/
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